O ultrassom é uma tecnologia poderosa, mas você sabia que ele muda dependendo da frequência? Na limpeza ultrassônica, as frequências – como 25, 40, 80 e 120 kHz – são o segredo para resultados perfeitos. Cada uma tem seu jeitão, e a Delta Ultrassons, com 20 anos de experiência, sabe como usar isso a seu favor. Neste artigo, vamos explorar o que cada frequência do ultrassom faz, suas aplicações e como escolher a ideal para o seu dia a dia em 2025.
Vamos começar com o básico: frequência é a “velocidade” das ondas sonoras que criam a cavitação – aquelas bolhas que limpam tudo. Quanto menor a frequência, maiores e mais fortes são as bolhas; quanto maior, menores e mais delicadas. A Delta ajusta isso nos seus equipamentos para atender desde peças pesadas até itens frágeis. Então, qual é a melhor para você? Vamos por partes.
25 kHz: Força para os Grandões
Essa é a frequência mais baixa e potente. As bolhas são grandes e agressivas, perfeitas para sujeiras pesadas – pense em graxa em peças automotivas ou resíduos em moldes industriais. Em uma fábrica, um motor sai brilhando rapidinho com 25 kHz. A Delta usa essa opção para quem precisa de limpeza bruta, mas eficiente, sem danificar superfícies resistentes.
40 kHz: O Meio-Termo Versátil
Subindo um pouco, 40 kHz é o equilíbrio entre força e cuidado. As bolhas são menores, mas ainda potentes, ideais para ferramentas médicas ou peças mecânicas menos robustas. Imagine uma oficina limpando carburadores ou uma clínica preparando pinças – essa frequência resolve sem exagerar. Na Delta, é uma das mais populares por sua flexibilidade.
80 kHz: Precisão para os Delicados
Aqui, as coisas ficam mais suaves. Com 80 kHz, as bolhas são pequenas e precisas, perfeitas para eletrônicos ou joias. Uma placa de circuito sai impecável, sem risco aos componentes minúsculos. A Delta Ultrassons aposta nessa frequência para indústrias que lidam com detalhes, garantindo limpeza sem comprometer a integridade das peças.
120 kHz: O Toque Microscópico
A mais alta da lista, 120 kHz, é para os menores desafios. As bolhas são quase invisíveis, limpando poros e superfícies ultradelicadas, como lentes ópticas ou amostras de laboratório. Em um setor que exige perfeição, como o farmacêutico, essa frequência brilha. A Delta personaliza seus equipamentos para esse nível de cuidado, mostrando que o ultrassom vai além do óbvio.
Escolher a frequência do ultrassom depende do que você limpa e do resultado que quer. Sujeira pesada? 25 kHz. Peças delicadas? 80 ou 120 kHz. A Delta, desde 2004, fabrica lavadoras que cobrem todas essas opções, com ajustes simples para sua produção. Em São Bernardo do Campo, eles já ajudaram milhares de empresas a acertar na escolha, com suporte técnico que faz a diferença.
E tem o lado prático: usar a frequência certa economiza tempo e recursos. Uma limpeza mal ajustada pode danificar ou demorar mais – com a Delta, você evita isso. Neste 9 de maio, enquanto pensa no seu processo, saiba que as frequências do ultrassom estão ao seu alcance. Quer encontrar a ideal para você? Fale com a Delta Ultrassons e deixe o ultrassom trabalhar do seu jeito!
